Estamos a viver uma era muito idêntica à que se viveu quando
se passou da era agrícola para a era industrial. Nas cidades começava aparecer
as primeiras fábricas, era necessário mão de obra e um grupo de pessoas mais
arrojadas, que enfrentaram os seus medos, começaram a “imigrar” das aldeias para
as cidades em busca de uma melhor vida, de um ordenado, de um rendimento certo
que lhes permitisse viver melhor. Encontraram nessa altura aquilo que a maioria quer, a
segurança de ter um emprego para toda a vida e saber quanto se vai ganhar no
final do mês.
Terá sido fácil para estas pessoas deixarem a sua zona comoda?
Obviamente que não, deixar a zona de comodidade, mesmo que seja má, nunca é
fácil.
Um segundo grupo tiveram vontade de vir em busca do mencionado, mas
tiveram receio de enfrentar o desconhecido, e um terceiro grupo pura e
simplesmente não acreditaram que era possível ter uma melhor vida na cidade, e
decidiram ficar nas aldeias, vivendo apenas do que a terra lhes dava e vivendo toda uma vida de trabalho e apenas isso.
Os primeiros melhoraram a vida. Os segundos, alguns, acabaram
por decidir vir para a cidade quando perceberam que alguns familiares e amigos estavam a
viver melhor, os outros disseram, eles tiveram sorte, eles têm jeito, etc, mas eu
não e acabaram por se resignar e ficar junto dos terceiros.
existiam ainda os Quartos, estes, eram
uns quantos privilegiados que viviam bem, fruto da grande quantidade de terras
que possuíam e do elevado número de pessoas que para eles trabalhavam a troco
de quase nada. Muitos acabaram com o passar dos anos, perdendo esses privilégios,
empobrecerão, pois não acompanharam as mudanças, perdendo inclusive as terras
que tinham e forçando as suas gerações seguintes a “imigrar” para as cidades, tal
como fizeram os primeiros.
Nesta altura a informação e o sistema de ensino era só para
uns quantos e a forma de manter um povo oprimido nas suas decisões e
predisposto a trabalhar barato para os ricos era manter a maioria com um
elevado nível de ignorância.
Que é que isto tem a ver com a situação atual? Consegue ver
a semelhança?
Não? Tranquilo, nós há algum tempo atrás, tão pouco, mas
hoje achamos que existem muitas.
Atualmente, estudos dizem que a maioria de nós “leva com" 1.500 inputs de informação diariamente, temos acesso a ensino, não temos
problemas de ignorância. No entanto, a maioria de nós tem um problema de “ iNgnorância”. Estará agora a pensar que coisa mais absurda…
A iNgnorância é
uma palavra que agora inventei para definir o excesso de informação e formação, considero mais perigosa que a ignorância. Antes oprimia-se o povo nas suas decisões com
deficit de informação/formação, hoje faz-se a mesma coisa com excesso de
informação/formação, parece ridículo, verdade?
Uma parte dos inputs que mencionei são para nos “ajudar” a gastar
o dinheiro que ganhamos como empregados das grandes redes (dos ricos), outra
parte, é para nos fazer acreditar que existe crise e assim, darmo-nos por
contentes com um emprego em que ganhamos menos que à 10 anos atrás, outra parte
é para nos fazer acreditar que o ensino é fundamental, levando muitos de nós a
tirarmos mais que uma licenciatura, mestrados, etc. que para a maioria não
serve de nada ou na melhor das hipóteses, estar cada vez mais “formatados”,
leia-se preparados para trabalhar para grandes companhias (em rede) e assim
contribuírem para que eles cada vez estejam mais ricos.
Poucos ou nenhuns inputs adsorvemos para nos ensinar a criar
riqueza, para nos ajudar a entender o que podemos fazer para melhorar a vida
das nossas famílias. Nunca houve tantas pessoas com um nível de cultura tão
elevada, contudo, temos de regressar décadas atrás para encontrar uma época em que
a riqueza está tão mal distribuída como a que vivemos hoje.
Eles querem que pertençamos às pessoas do 3 grupo, no
entanto, à semelhança da era agrícola em que alguns decidiram deixar a
ignorância, hoje podemos decidir deixar a iNgnorância.
Tem dúvidas que são os ricos que dominam os mídia/ensino e decidem quais os conteúdos da informação/ensino a que temos acesso, fazendo-nos acreditar que
a única hipótese é trabalhar nas redes deles?
Há outra parte dos inputs que recebemos diariamente, estes
bem mais subliminares. Estes estão a fazer com que algumas pessoas do 1º grupo acreditem
que devem e podem empreender individualmente e localmente. Isto é na maioria
dos casos uma forma de continuarem a trabalhar para as grandes corporações como
independentes, ou seja serem “empregados”, sem efetivamente o serem. Alguns
destes empreendedores até
consegue criar as suas próprias empresas, e se não falirem, o melhor que lhes
vai ou está acontecer é ganharem o mesmo ou um mais pouquito do que quando eram
empregados, mas trabalhando muito mais.
Nós na Genial Team, somos empreendedores que pertencemos ao
primeiro e quarto grupo, e em alguns casos ao segundo também, decidimos que queríamos deixar de ser iNgnorântes e descobrimos a forma de criar as nossas próprias redes, num conceito que é referido por especialistas reconhecidos mundialmente como o sistema económico com maior potencial do século XXI, tal como fizeram os que agora
dão emprego à maioria das pessoas.
Embora possa parecer não tenho rigorosamente nada
contra os ricos, eles apenas estão a fazer o papel deles. Eu quero ser um
deles, mas através de uma filosofia de capitalismo solidário, onde se enriquece
por fazer outras pessoas enriquecer e não através do capitalismo selvagem, onde se
enriquece à custa de outros empobrecerem.
Se neste momento sente que está no primeiro, no segundo ou no quarto grupo entre em contacto com um parceiro GTi que lhe explicará detalhadamente
como pode deixar apenas de fazer parte das redes de outros e começar a criar a
sua rede tendo acesso a um processo de formação que lhe vai ensinar como criar riqueza
para si e para sua família no século XXI
2012 está acabar, e agora?
Continuar a ser iNgnorante ou pensar ao contrário?
Desejo-lhe que os próximos 365 dias tenha muita saúde e discernimento para tomar as decisões que o levem realmente rumo aos seus sonhos.
Seja feliz.
Vitor Amador



