Desde tenra idade fomos ensinados a trabalhar pela
necessidade e não pelos sonhos.
Desde tenra idade estivemos rodeados pelos nossos pais,
familiares, amigos, professores que ao longo da nossa vida, nos foram
transmitindo que se queríamos viver razoavelmente, era necessário escolher uma
boa profissão, trabalhar duro, fazer muitos sacrifícios, não dar “a passada,
maior que a perna”, ou seja, não ser muito ambicioso mas sim, realista e
curiosamente, uma das coisas que sempre nos perguntavam era: “Que profissão
queres ter, quando fores grande?”
Através do ensino convencional, pré-escola, escola primária,
escola secundária e universidade, esta crença de ter uma profissão foi bem
reforçada e devidamente “programada” no nosso cérebro, porque sabemos que no
ensino convencional não educam a nossa inteligência emocional (que está
relacionada com os nossos sonhos) mas sim, a nossa inteligência intelectual
(que está relacionada com a lógica, com técnicas); no ensino convencional não
nos ensinam a trabalhar por conta própria mas sim, a procurarmos uma profissão
e trabalhar como assalariado, até porque os professores que nos ensinam, são
também eles, assalariados.
Analisando atualmente o mercado do trabalho, podemos verificar
que o mercado de oferta de mão de obra é excessivo, perante o mercado de procura
existente, ou seja, existem demasiados licenciados, para os postos de trabalho
que existem e a questão que se coloca é a seguinte:
- Que opções económicas existem, para todos estes jovens que
investiram tempo, dinheiro e esforço para se graduarem, para que possam não só
recuperarem o investimento, mas também obviamente obterem um rendimento que
lhes permita viver condignamente?
- Que opções económicas existem, para todas aquelas pessoas
que por escolha ou por falta de oportunidades aprenderam uma “profissão”, mas
que foram “dispensadas” e que estão hoje a contribuir para que a percentagem de
desempregados seja cada vez maior?
Recomendo que voltemos às nossas origens e relembremos como
viemos parar aqui. Os resultados que temos hoje é fruto do que fizemos até
aqui; o que fizemos até aqui é fruto do tipo de pessoa que somos; o tipo de
pessoa que somos é fruto da forma como pensamos e sentimos; a forma como
pensamos e sentimos é fruto da informação que ao longo da nossa vida foi
registada no nosso cérebro, através do que escutámos passiva e ativamente, do
que vimos e do que vivemos.
De uma forma geral, todos nós temos vivido desta forma,
então podemo-nos questionar:
- Porque é que só apenas algumas pessoas (a minoria),
conseguem realmente alcançar o sucesso que tanto procuram? A resposta é muito
simples: deixaram de pensar numa profissão e começaram a estudar e a analisar o
mercado, no sentido de encontrarem um veículo económico que lhes permitisse
alcançar sucesso. Temos entre vários, o exemplo do Engº. Belmiro de Azevedo (uma
das maiores fortunas de Portugal), que se graduou como engenheiro, mas que não
fez uso dessa licenciatura; procurou um veículo económico poderoso que lhe
permitisse alcançar este estatuto e não, a trabalhar como engenheiro.
E agora poderão estar a pensar: “- Pois, mas isso é o Dr.
Belmiro de Azevedo! A maioria das pessoas não tem capacidade financeira para se
permitir investir a sério e correr os riscos que comportam esses investimentos.”
E aqui…estamos perante um paradigma!
Muitos especialistas dizem que a única constante,
actualmente, é a MUDANÇA! O que significa que mais importante do que o talento
e o trabalho que cada um possa aplicar, é a velocidade que cada um de nós
imprime para se manter minimamente actualizado com a evolução do mercado, com
as tendências, com o que existe e está disponível para qualquer pessoa, que
chegou a um ponto da sua vida e concluiu que não pode (deve), olhar para o mercado
do emprego em pleno séc. XXI, como o via no séc. passado e que já percebeu que
para “não continuar a chorar”, terá que começar “a vender os lenços”; em vez de
assumir um papel de “vítima”, culpando tudo e todos, assumir o papel de
“responsável”, tomando o controlo da sua vida, porque tudo se resume a uma decisão: conformar-se ou EMPREENDER por
conta-própria!
Neste momento, estará perguntando: “Empreender…como? Não
tenho dinheiro para investir, não tenho a ideia, não tenho experiência, não
conheço quem me aconselhe, etc.”
A questão que se coloca é: Qual o tamanho do seu apetite
para o sucesso? Que significa sucesso para si? Que está disposto a dar de si
para o alcançar?
A Genial Team International é um grupo de empreendedores
(oriundos das mais diversas áreas profissionais, culturais, etárias) que têm o
veículo económico com potencial ilimitado, com uma ideia comprovada, acessível
financeiramente a qualquer pessoa (sem riscos financeiros), onde se conta com o
conhecimento, experiência e apoio de mentores (empreendedores que construíram o
seu negócio e triunfaram). O nosso objetivo como equipa, centra-se em encontrar
parceiros com “fome” de sucesso (que saibam o que querem para a sua vida) e que
estejam dispostos a aprender e a lutar pelos seus sonhos.
Termino como comecei: Que procuramos? Profissões ou veículos
económicos?
Carla Amador
Master Mentor GTi
carla@genialteam.com
carla@genialteam.com


Sem comentários:
Enviar um comentário